Não há o que condenar na derrota do Corinthians nesta Libertadores; afinal perder para o time portenho é fato comum em solo brasileiro desde o começo do século XX. E ainda mais se é um Boca Juniors comandado por Carlos Bianchi: aí a freguesia é acentuada e medonha. Aqui, Bianchi diante dos nossos olhos, matou o Palmeiras (2000), o Santos (2003) e o Grêmio (2007).
Além do pé quente do treinador, vale destacar também que o clube xeneize nunca perdeu para um time brasileiro nas disputas de oitavas de final da Libertadores, sem contar a vantagem desproporcional de vitórias em confrontos outros. Péssimamente no campeonato argentino (é o penúltimo colocado atualmente), mudou a postura exatamente nos dois jogos mais difíceis das últimas semanas, contra o rival River Plate e o Corinthians, no jogo da ida.
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