Na linguagem do esporte, ou na popular “linguagem da bola”, é comum falar e ouvir que nessa vida “têm-se que matar um leão por dia”. Uma vida escolhida por àqueles que adentraram a essa vida feroz, a essa selva de tacos, gramados, saibros, piscinas e outros de forma intencional pela paixão ao desporto.
Em uma análise “sócio-histórica-animalesca”, o leão é tido culturalmente como o rei da selva pela sua bravura, força, imponência e nobreza. Tão nobre que inúmeros reis utilizaram-se de sua simbologia para destacar-se perante os demais nobres e servos locais, e desta forma auto-afirmá-los como impossível de serem vencidos e protetores de toda a sociedade antiga, assim como Ricardo Coração de Leão, eleito por vários governantes guerreiros medievais como uma reputação de bravura.
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