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Rexona-Ades é decampeão da Superliga Feminina


Cariocas fizeram 3 a 0 sobre o Molico/Nestlé neste domingo


Escrito em 27/04/2015


O Rexona-Ades é o campeão da Superliga Feminina de Vôlei 2014/2015. O time carioca faturou o título neste domingo (26.04), diante de um público de 14.991 pessoas, na Arena da Barra, no Rio de Janeiro (RJ), ao levar a melhor sobre o Molico/Nestlé na grande decisão. O grupo comandado pelo técnico Bernardinho venceu por 3 sets a 0, com parciais de 25/21, 25/23 e 25/19, em 1h32 de partida, e conquistou o decacampeonato.

Com a vitória, o Rexona-Ades segue em vantagem no histórico dos confrontos diretos em decisões da Superliga, com sete títulos, contra três do Molico/Nestlé. Na retrospectiva entre os times, foram 75 partidas, com 42 resultados positivos para o time do Rio de Janeiro e 33 para a equipe de Osasco.

No jogo que marcou sua despedida das quadras em solo brasileiro, a levantadora do Rexona-Ades, Fofão, foi eleita a melhor jogadora da partida e ficou com o Troféu VivaVôlei. A ponteira Natália, também do time carioca, foi a maior pontuadora do confronto, com 16 acertos. A atacante Gabi teve boa pontuação, com 12 acertos. Pelo lado do Molico/Nestlé, a central Adenízia foi quem mais marcou, com 12.

O treinador campeão, Bernardinho, fez uma análise da partida e parabenizou a equipe carioca pela postura ao longo da competição e no jogo decisivo. "Não esperava (o placar de 3 a 0), mas é aquela história. O segundo set foi decidido por dois pontos, o terceiro estávamos atrás e abrimos no final. Algumas jogadoras que cresceram na reta final, a Ivna, a Gabi, que foram excelentes nas semifinais, principalmente, mas conseguimos controlá-las e acabaram sendo substituídas. E conseguimos controlar a Thaísa, que na nossa opinião, junto com a Dani Lins, é a jogadora mais importante do Osasco, a válvula de escape", disse Bernardinho, que ainda chamou a atenção para o início do duelo.

"A parte inicial foi muito importante, para mostrar que brigaríamos de igual para igual e a coisa começou a dar certo, jogamos taticamente de forma correta. O equilíbrio no segundo e terceiro set foram enormes. Acho que foi fundamental termos jogado muito bem taticamente. Não vi quantos pontos a Thaísa fez, mas para quem tinha feito na casa dos 20 pontos no último jogo, hoje foram muito poucos pontos (sete pontos) para uma jogadora no nível dela. Jogamos bem e fomos comprimindo o bloqueio em cima dela e isso foi deixando a Dani Lins sem opções em certos momentos. Mas independentemente do placar o importante é a vitória, o título e a Fofão encerrar aqui em casa de maneira tão bonita, tão brilhante. Ninguém merecia um desfecho tão bonito e de ouro como ocorreu com ela", garantiu Bernardinho.

No Molico/Nestlé, o técnico Luizomar não conseguiu esconder a tristeza pela resultado, mas enalteceu o espírito de luta de sua equipe ao longo da Superliga.  "Nós tivemos problemas, conseguimos nos ajustar a tempo de lutar pelo título. Hoje, infelizmente, não fizemos uma boa partida e contra um time como o Rexona, que foi o mais regular da competição, não se pode desperdiçar nenhuma chance", disse o treinador, que completou: "A equipe continua trabalhando. É um time que envolve a cidade, e a gente fica frustrado, pois queria dar essa alegria aos torcedores. A Nestlé é um grande patrocinador e marca mais uma vez sua história no esporte com esta final", garantiu Luizomar de Moura.

Fonte: Texto: Assessoria de Imprensa da CBV

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